Apresentação do Observatório
Seja muito bem-vinda(o) ao Observatório Querino: o Observatório digital de Produtos Educacionais Antirracistas do ProfEPT.
O Observatório Querino é um Produto Educacional desenvolvido pelo mestrando Rosalvo Neto, como parte da dissertação intitulada “Observatório Querino: Cenários e Desafios dos Produtos Educacionais Antirracistas nos Programas de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) do IFBA e do IF Baiano”, sob a orientação da Profa. Dra. Mariana Fernandes dos Santos.
Este observatório tem como principal objetivo identificar, mapear e divulgar Produtos Educacionais voltados para as questões étnico-raciais, produzidos no âmbito do ProfEPT na Bahia. A proposta surge da necessidade de visibilizar práticas pedagógicas comprometidas com a Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER), contribuindo para o fortalecimento de uma educação antirracista, crítica e socialmente referenciada.
Este espaço nasce do compromisso com uma educação que não apenas reconhece a diversidade, mas a coloca no centro do processo pedagógico, com intencionalidade, coragem e responsabilidade histórica. Somos um observatório digital dedicado ao mapeamento, à sistematização crítica e à valorização de produtos educacionais com enfoque antirracista, oriundos das mais diversas experiências, territórios e vozes que atuam no chão da educação brasileira.
Apresentação do Observatório
Nossa intenção é oferecer um acervo vivo e crítico de materiais que dialoguem com as diretrizes da Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER), reconhecendo os saberes produzidos nas margens, nos quilombos, nas periferias, nos terreiros, nos institutos federais, nas universidades e nos movimentos sociais.
Acreditamos que todo produto educacional carrega um projeto de mundo. Por isso, o Observatório Querino vai além do repositório: é também espaço de formação, articulação política e produção de conhecimento decolonial. Através de fichas analíticas, entrevistas, textos reflexivos e uma curadoria comprometida com as epistemologias negras e indígenas, queremos provocar diálogos, questionar silêncios e semear insurgências.
Este observatório tem a contribuição de muitas mãos — negras, indígenas, brancas aliadas, técnicas e pensantes — e está sempre aberto a colaborações. Venha com a gente fortalecer essa rede. Que este espaço seja instrumento de luta, afeto, memória e reexistência.
Axé, ancestralidade, ciência e quilombo!
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